Ontem fui ao noivado de uma grande amiga.
A cerimônia foi linda!! Pude rever muitos rostos amigos e jantei em ótimas companhias.
Durante a cerimônia foi comentado como os noivos estão envolvidos com a Palavra de Deus, cada um em sua igreja tem servido a Deus no ministério infantil e estão cursando matérias no seminário.
Acabei lembrando de quando eu e esta amiga conversávamos sobre o seu noivo antes de eles namorarem, e como eu me preocupei de eles serem tão diferentes um do outro, creio que ela também deve ter pensado a respeito, mas ontem pude ver que na verdade foi o contrário.
Jesus foi uma parte tão importante da vida dos dois que os aproximou mais do que se fosse combinado.
Talvez eu esteja errada, mas começo a pensar que nem sempre ter muitas afinidades seja a melhor carta que eu tenha nas mãos pra ter um bom relacionamento. Passei a crer que a única e mais importante afinidade que eu deva ter seja só o meu Salvador...
Na verdade, são só devaneios do pouco que percebi ontem ^^
2 comentários:
Hmmm. Interessante. Apesar da (óbvia) relação e importância que existe com Jesus em nossos relacionamentos amorosos (pois isso é diretamente ligado com o conceito de moral e ética do casal); acredito que exista a nossa parte, que são justamente as afinidades (de gostos).
Descartar as afinidades, a meu ver, é como deixar de usar um remédio recomendado pelo médico. Mesmo em relacionamentos é fundamental a racionalidade; claro que não demasiadamente. Hihihi.
O que talvez possa ser diferente é o temperamento. Caso um tenha maior espírito de liderança e outro de servo; a coisa andará muito bem.
Bem, esse é o meu ponto de vista. (:
Oi Denis, tudo bom?? Concordo com fato de que nao devo descartar por completo as afinidades, mas ainda penso que Jesus aproxima as pessoas muito mais do que os gostos pessoais, acho que talvez eu tenha percebido que devo chegar mais ao meio da minha regua ao inves de defender de forma inflexivel o que pode ou nao me aproximar das pessoas...
Boa licao aprendida e gostei muito do seu post ^^
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